Quando os Cristãos Começaram a Ser Chamados de Cristãos? Uma Perspectiva Histórica e Teológica

Introdução:

O cristianismo, uma das religiões mais influentes e disseminadas do mundo, tem suas raízes firmemente ancoradas nos ensinamentos e na vida de Jesus Cristo, conforme registrado na Bíblia. Para os cristãos a compreensão da origem e evolução dos primeiros seguidores de Cristo é fundamental para apreciar a profundidade e a amplitude da fé cristã. A palavra “cristão” tornou-se sinônimo de seguidor de Cristo, mas quando e como esse termo foi adotado pela primeira vez? A Bíblia, em particular o livro de Atos dos Apóstolos, oferece insights valiosos sobre a formação da igreja primitiva e a adoção deste termo distintivo.

Em Atos 11:26, é mencionado que “em Antioquia, os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos” (NVI). Esta passagem não só indica o local onde o termo foi usado pela primeira vez, mas também sugere a crescente identidade e unidade dos seguidores de Cristo. Ao longo deste artigo, exploraremos mais profundamente a história e a teologia por trás da origem do termo “cristão” e a formação da igreja primitiva.

1: A Origem do Cristianismo

Contexto histórico e cultural do surgimento do cristianismo.

  • O cristianismo emergiu no contexto do Império Romano, uma época marcada por uma diversidade de crenças religiosas, práticas culturais e interações políticas. Dentro deste cenário, a província da Judeia, onde Jesus nasceu e ministrou, era um caldeirão de tensões religiosas e políticas. O judaísmo, com suas ricas tradições e leis, estava em constante interação e, às vezes, em conflito com as práticas e políticas romanas. Foi neste contexto que Jesus de Nazaré começou seu ministério, proclamando o Reino de Deus e desafiando tanto as autoridades religiosas judaicas quanto as romanas.
  • A Bíblia, especialmente os Evangelhos e o livro de Atos, fornece um relato detalhado dos primeiros dias do movimento cristão. Por exemplo, em Mateus 16:18, Jesus declara: “E eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela” (NVI). Este versículo não apenas destaca a intenção de Jesus de estabelecer uma comunidade de seguidores, mas também enfatiza a resiliência e a eternidade dessa comunidade. Além disso, Atos 2:1-4 descreve o Pentecostes, um momento crucial quando o Espírito Santo desceu sobre os discípulos.

2: Onde Surgiram os Primeiros Cristãos?

Descrição da região e das comunidades onde os primeiros cristãos se estabeleceram.

  • O cenário geográfico e cultural do surgimento dos primeiros cristãos é tão fascinante quanto diversificado. O cristianismo nasceu no Oriente Médio, especificamente na região da Judeia e Galileia.
  • Jerusalém, a capital da Judeia, foi o epicentro de muitos eventos cruciais na vida de Jesus, desde sua crucificação até sua ressurreição. Foi também na cidade de Jerusalém que ocorreu o Pentecostes, um evento que marcou o nascimento da igreja primitiva. Conforme descrito em Atos 2:1-4, os discípulos estavam reunidos quando o Espírito Santo desceu sobre eles, capacitando-os a falar em outras línguas e a pregar a mensagem de Cristo a uma audiência multicultural e multilíngue.
  • A partir de Jerusalém, a mensagem cristã começou a se espalhar para outras regiões. Antioquia, uma cidade cosmopolita na Síria, desempenhou um papel crucial como um dos primeiros centros urbanos a abraçar o cristianismo. Foi em Antioquia que os seguidores de Jesus foram chamados de “cristãos” pela primeira vez, como mencionado em Atos 11:26: “E em Antioquia os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos” (NVI).
  • Além de Jerusalém e Antioquia, outras comunidades em lugares como Corinto, Éfeso, Tessalônica e Roma também se tornaram pontos focais para o crescimento e desenvolvimento do cristianismo. Cada uma dessas comunidades, com suas características únicas, contribuiu para a tapeçaria rica e diversificada da igreja primitiva.

Para avançar no artigo, optei por elucidar alguns termos frequentemente empregados em nosso dia a dia, a fim de explorarmos suas raízes e compreendermos a profundidade de sua origem cristã.

Igreja

Explicação sobre o termo e sua evolução

  • A palavra “igreja” é derivada do grego “ekklesia”, que significa “assembleia” ou “chamados para fora”. No contexto original, “ekklesia” referia-se a uma assembleia de cidadãos convocada para discutir assuntos públicos. No entanto, com o advento do cristianismo, o termo começou a adquirir um significado mais profundo e espiritual.
  • No Novo Testamento, “ekklesia” é usado para descrever a comunidade de crentes em Cristo. Não se referia inicialmente a um edifício ou local de culto, mas sim à coletividade de indivíduos que compartilhavam uma fé comum em Jesus. Por exemplo, em Mateus 18:20, Jesus diz: “Pois onde se reunirem dois ou três em meu nome, ali eu estou no meio deles” (NVI). Aqui, a ênfase está na comunidade e na presença de Cristo entre seus seguidores, independentemente de estarem em um edifício específico.
  • Ao longo dos séculos, à medida que o cristianismo se expandiu e se institucionalizou, o conceito de “igreja” também evoluiu. A “igreja” começou a ser associada não apenas à comunidade de crentes, mas também aos edifícios físicos onde os cristãos se reuniam para adoração. Estes edifícios tornaram-se centros de atividade religiosa, educacional e social nas comunidades.
  • Historicamente, a evolução do termo “igreja” reflete a jornada do cristianismo de um pequeno movimento sectário na Judeia a uma religião global com diversas tradições, práticas e interpretações. A essência da “igreja”, no entanto, permanece sendo a comunidade de crentes unidos em sua fé em Cristo.

Evangélicos

Diferenciação entre cristãos e evangélicos e a origem deste termo

  • O termo “evangélico” tem suas raízes no grego “euangelion”, que significa “boa nova” ou “evangelho”. Historicamente, a palavra foi usada para se referir à mensagem central do cristianismo: a boa notícia da salvação através de Jesus Cristo. No entanto, ao longo dos séculos, o termo “evangélico” adquiriu conotações específicas, especialmente no contexto da Reforma Protestante e nos movimentos subsequentes.
  • Enquanto todos os evangélicos são cristãos, nem todos os cristãos são evangélicos. O cristianismo é o guarda-chuva sob o qual várias tradições e denominações se enquadram, incluindo católicos, ortodoxos, protestantes e outros. Os evangélicos, por outro lado, são um subconjunto do protestantismo. Eles se caracterizam por certas crenças e práticas, incluindo a ênfase na autoridade da Bíblia, a necessidade de uma conversão pessoal e um foco na pregação do evangelho.
  • A origem moderna do termo “evangélico” pode ser rastreada até o século XVIII, durante os movimentos de avivamento na Europa e América, como o Grande Despertar. Estes movimentos enfatizavam a experiência pessoal da fé, a conversão e o evangelismo. No entanto, foi durante a Reforma Protestante no século XVI que as sementes do evangelicalismo foram plantadas. Líderes como Martinho Lutero, que traduziu a Bíblia para o vernáculo e enfatizou a justificação pela fé, lançaram as bases para o que viria a ser conhecido como evangelicalismo.
  • Hoje, os evangélicos são uma força significativa no cristianismo global, com comunidades florescentes em continentes como África, América do Sul e Ásia, além de sua presença estabelecida na Europa e América do Norte.

Cristãos

A origem e significado da palavra

  • A palavra “cristão” deriva do grego “Christianos”, que significa “seguidor de Cristo”. O termo é uma extensão de “Christos”, a tradução grega para o hebraico “Messias”, que significa “ungido”. Historicamente, o título de “Messias” ou “Cristo” foi atribuído a Jesus de Nazaré para reconhecer sua posição e missão divinas como o Salvador prometido nas escrituras judaicas.
  • Os primeiros seguidores de Jesus, embora reconhecessem sua messianidade, inicialmente não se autodenominavam “cristãos”. Eles eram frequentemente referidos como “seguidores do Caminho”, conforme mencionado em várias passagens do Novo Testamento. No entanto, à medida que o movimento se expandia além da Judeia e alcançava comunidades gentias, tornou-se necessário distinguir este grupo emergente de seguidores de Jesus das comunidades judaicas circundantes.
  • O livro de Atos dos Apóstolos, uma narrativa fundamental sobre a expansão inicial da igreja, registra que os discípulos foram chamados de “cristãos” pela primeira vez em Antioquia, uma cidade cosmopolita da Síria. Atos 11:26 afirma: “E em Antioquia, os discípulos foram pela primeira vez chamados cristãos” (NVI). Esta designação, que começou possivelmente como uma forma de identificação ou até mesmo de zombaria por parte dos não seguidores, foi prontamente adotada e usada com orgulho pelos seguidores de Jesus.
  • Desde então, o termo “cristão” tornou-se universalmente reconhecido, representando indivíduos que aceitam Jesus Cristo como seu Salvador e seguem seus ensinamentos. Ao longo dos séculos, enquanto o cristianismo se diversificava em várias tradições e denominações, o termo “cristão” permaneceu como um ponto unificador, simbolizando a adesão central à pessoa e à mensagem de Jesus.

Igreja Primitiva

Descrição da primeira comunidade de seguidores de Cristo

  • A Igreja Primitiva, frequentemente referida como a comunidade apostólica, representa os primeiros seguidores de Jesus Cristo após sua ascensão. Esta comunidade inicial não era uma instituição organizada como muitas igrejas modernas, mas sim um movimento dinâmico e em rápido crescimento, unido pela fé em Jesus e pelo poder transformador do Espírito Santo.
  • Os Atos dos Apóstolos fornecem uma visão detalhada da vida e das atividades desta comunidade inicial. No início, a Igreja Primitiva era composta principalmente por judeus que reconheciam Jesus como o Messias prometido. Eles se reuniam em casas, participando de “ensino dos apóstolos, na comunhão, no partir do pão e nas orações”, conforme descrito em Atos 2:42 (NVI). Esta passagem destaca a natureza comunitária e devocional da primeira igreja.
  • Um evento crucial para a Igreja Primitiva foi o Pentecostes, onde os discípulos receberam o Espírito Santo e começaram a pregar com ousadia e a realizar milagres em nome de Jesus. Este evento, registrado em Atos 2, marcou o início da missão evangelística da igreja, levando à conversão de milhares.
  • A Igreja Primitiva também enfrentou desafios significativos. Perseguições, disputas internas sobre questões teológicas e práticas, e a necessidade de integrar gentios na comunidade predominantemente judaica moldaram e refinaram a identidade e missão da igreja.
  • Historicamente, a Igreja Primitiva é vista como um modelo de fé, comunhão e missão. Sua capacidade de superar adversidades e expandir-se rapidamente, apesar das perseguições, é um testemunho do poder da mensagem de Cristo e da dedicação de seus primeiros seguidores.

Bíblia

A importância deste livro sagrado na formação do cristianismo

  • A Bíblia, frequentemente referida como as Escrituras Sagradas, é mais do que apenas um livro. É uma coleção de textos que abrange séculos, escrita por diferentes autores, mas unida por uma narrativa central: a relação de Deus com a humanidade e a promessa de redenção. Desde os primeiros dias do cristianismo, a Bíblia tem sido a pedra angular da fé, doutrina e prática cristãs.
  • O Antigo Testamento, também conhecido como a Tanakh para os judeus, narra a história, a lei e os profetas de Israel. Estes textos, escritos muito antes do nascimento de Jesus, forneceram o contexto teológico e histórico para a vinda do Messias. Jesus, em seus ensinamentos, frequentemente fazia referência ao Antigo Testamento, validando sua relevância e interpretando-o à luz de sua missão messiânica.
  • O Novo Testamento, composto após a morte e ressurreição de Jesus, registra sua vida, ensinamentos, a obra dos apóstolos e as primeiras comunidades cristãs. Os Evangelhos – Mateus, Marcos, Lucas e João – oferecem perspectivas complementares sobre a vida de Jesus, enquanto as cartas apostólicas, como as de Paulo, Pedro e João, fornecem orientação teológica e prática para as crescentes comunidades de crentes.
  • Historicamente, a Bíblia desempenhou um papel crucial na formação do cristianismo. Durante os primeiros concílios ecumênicos, os líderes da igreja debateram e discerniram quais textos seriam incluídos no cânon bíblico. A Bíblia também foi central para movimentos reformistas, como a Reforma Protestante no século XVI, onde a acessibilidade das Escrituras e sua autoridade foram enfatizadas.
  • Em resumo, a Bíblia não é apenas um registro histórico ou um conjunto de diretrizes religiosas; é o coração pulsante do cristianismo, guiando e nutrindo a fé de bilhões ao longo dos séculos.

3: Igreja em Jerusalém

Sua Relevância e Impacto Histórico

Jerusalém, a cidade sagrada que se encontra no cruzamento de várias grandes civilizações, desempenhou um papel central nos primeiros dias do cristianismo. A igreja em Jerusalém não era apenas a primeira comunidade cristã; ela serviu como o coração pulsante do movimento nascente e estabeleceu muitos dos padrões e práticas que influenciariam comunidades cristãs subsequentes.

O livro de Atos dos Apóstolos nos fornece um vislumbre da vida e atividades desta comunidade inicial. Após a ascensão de Jesus, os discípulos, juntamente com Maria e várias outras mulheres, reuniram-se em Jerusalém para orar e esperar o cumprimento da promessa de Jesus sobre o Espírito Santo. Este momento culminou no evento do Pentecostes, onde, conforme descrito em Atos 2, o Espírito Santo desceu sobre os presentes, marcando o nascimento oficial da igreja.

A igreja em Jerusalém rapidamente se tornou um centro de ensino, adoração e comunhão. Liderada pelos apóstolos, especialmente Pedro e Tiago, a comunidade cresceu em número e influência. Eles praticavam uma forma de comunhão onde os bens eram compartilhados entre os membros, conforme mencionado em Atos 4:32-35. Esta prática refletia uma profunda sensação de unidade e compromisso mútuo.

No entanto, a igreja em Jerusalém também enfrentou perseguições intensas. Estêvão, um dos primeiros diáconos, tornou-se o primeiro mártir cristão, apedrejado até a morte por sua fé. Esta perseguição levou à dispersão de muitos crentes, que levaram consigo a mensagem do evangelho para regiões distantes.

A relevância da igreja em Jerusalém não pode ser subestimada. Ela serviu como um modelo para outras comunidades emergentes, um farol de fé em tempos de perseguição e um testemunho vivo do poder transformador do evangelho.

4: Reforma Protestante e o Surgimento das Denominações Evangélicas

Reforma Protestante

A Reforma Protestante, que teve início no século XVI, foi um dos eventos mais transformadores na história do cristianismo. Desencadeada por uma série de críticas teológicas, políticas e sociais à Igreja Católica, a Reforma levou ao surgimento de várias denominações cristãs que hoje conhecemos como protestantes ou evangélicas.

O estopim para a Reforma foi em 1517, quando Martinho Lutero, um monge e professor alemão, afixou suas 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. Estas teses criticavam várias práticas da Igreja Católica, em particular a venda de indulgências. Lutero defendia a ideia de que a salvação vinha somente pela fé e não por obras, e que a Bíblia, e não a tradição eclesiástica, deveria ser a principal autoridade em questões de fé.

A rápida disseminação das ideias de Lutero, facilitada pela invenção da imprensa, levou a um movimento de reforma em toda a Europa. Outros reformadores, como João Calvino na Suíça, Ulrico Zuínglio em Zurique e John Knox na Escócia, também começaram a desafiar as doutrinas e práticas da Igreja Católica, levando ao surgimento de várias tradições protestantes, incluindo os luteranos, calvinistas e presbiterianos.

O termo “evangélico” originalmente se referia a qualquer grupo ou indivíduo que enfatizasse a autoridade das Escrituras e a necessidade de uma conversão pessoal. Com o tempo, no entanto, passou a ser associado mais estreitamente a certas denominações protestantes, especialmente aquelas que surgiram durante e após os movimentos de avivamento do século XVIII e XIX.

Em resumo, a Reforma Protestante não apenas desafiou e reformulou o cristianismo institucionalizado da época, mas também lançou as bases para a diversidade de tradições e denominações evangélicas que vemos hoje.

Fundação da Primeira Igreja Evangélica

A terminologia “igreja evangélica” pode ser um pouco enganosa, pois o termo “evangélico” tem raízes no movimento da Reforma Protestante e se refere a uma ênfase na autoridade das Escrituras e na necessidade de uma conversão pessoal. No entanto, se nos referirmos à primeira igreja surgida como resultado direto da Reforma, então estamos falando das igrejas luteranas, fundadas por Martinho Lutero.

Martinho Lutero, um monge e professor alemão, é amplamente reconhecido como o catalisador da Reforma Protestante. Em 1517, ele afixou suas 95 Teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg, desafiando várias práticas e doutrinas da Igreja Católica, em particular a venda de indulgências. Este ato audacioso e as ideias teológicas de Lutero levaram a um cisma na Igreja Católica e ao estabelecimento de igrejas luteranas independentes.

As primeiras congregações luteranas foram estabelecidas na Alemanha nos anos seguintes à publicação das 95 Teses. Estas igrejas adotaram os ensinamentos de Lutero, que enfatizavam a justificação pela fé e a primazia das Escrituras. Em 1530, a Confissão de Augsburgo foi apresentada ao Imperador Carlos V, formalizando as crenças luteranas e estabelecendo-as como distintas da doutrina católica.

Portanto, enquanto o termo “evangélico” pode abranger uma ampla variedade de denominações e tradições que surgiram da Reforma, Martinho Lutero é reconhecido como o fundador da primeira igreja resultante deste movimento, que se estabeleceu na década de 1520 na Alemanha.

Conclusão

A história do cristianismo é uma tapeçaria rica e complexa, entrelaçada com fios de fé, desafio, renovação e transformação. Desde os humildes começos da igreja primitiva em Jerusalém até a vasta tapeçaria de denominações e tradições que vemos hoje, a igreja tem sido um testemunho vivo da mensagem eterna e universal de Cristo.

Ao longo dos séculos, a igreja enfrentou perseguições, cismas, revoluções e renascimentos. Em cada virada, em cada desafio, emergiu uma igreja mais resiliente e diversificada, refletindo a multifacetada graça e sabedoria de Deus. A Reforma Protestante, o surgimento das denominações evangélicas, e os inúmeros movimentos de avivamento são apenas alguns exemplos de como o Espírito Santo tem trabalhado incessantemente para guiar e moldar o corpo de Cristo.

Para aqueles que desejam aprofundar-se nesta jornada fascinante, a Bíblia permanece a fonte primordial de sabedoria e revelação. Ela não é apenas um registro histórico, mas uma narrativa viva que continua a falar às gerações presentes e futuras. Além das Escrituras, encorajamos os leitores a explorar estudos teológicos, escritos dos Pais da Igreja e pesquisas históricas para obter uma compreensão mais profunda e matizada da evolução da igreja.

Em última análise, a história do cristianismo é uma história de busca, descoberta e redenção. É um convite contínuo para cada um de nós mergulhar mais profundamente na fé e descobrir a vastidão e profundidade do amor de Deus.

Referências:

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